♥O amigo verdadeiro♥ é como um verdadeiro diamante♥ precioso ♥e raro♥
domingo, 27 de julho de 2008
Carinho
>Perguntaram ao Dalai Lama...
O que mais o surpreendia na humanidade?
Ele respondeu:
"Os homens....
Perdem a saúde para juntar dinheiro.
Depois, perdem dinheiro
para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro,
esquecem do presente de tal forma
que acabam por não viver nem o presente,
nem o futuro.
E vivem como se nunca fossem morrer...
e morrem como se nunca tivessem vivido".
Por isso aproveitem cada momento
da melhor maneira possível.
Beijinho
O que mais o surpreendia na humanidade?
Ele respondeu:
"Os homens....
Perdem a saúde para juntar dinheiro.
Depois, perdem dinheiro
para recuperar a saúde.
E por pensarem ansiosamente no futuro,
esquecem do presente de tal forma
que acabam por não viver nem o presente,
nem o futuro.
E vivem como se nunca fossem morrer...
e morrem como se nunca tivessem vivido".
Por isso aproveitem cada momento
da melhor maneira possível.
Beijinho
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Não digas nada
Não digas nada!
Nem mesmo a verdade
Há tanta suavidade em
nada se dizer
E tudo se entender
Tudo metade
De sentir e de ver
Não digas nada
Deixa esquecer
Talvez que amanhã
Em outra paisagem
Digas que foi vã
Toda essa viagem
Até onde quis
Ser quem me agrada
Mas ali fui feliz
Não digas nada.
(Fernando Pessoa)>
Em outra paisagem
Digas que foi vã
Toda essa viagem
Até onde quis
Ser quem me agrada
Mas ali fui feliz
Não digas nada.
(Fernando Pessoa)>
Não digas nada
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Meu coração

De que são feitos os dias?
De pequenos desejos,
vagarosas saudades,
silenciosas lembranças.
Entre mágoas sombrias,
momentâneos lampejos:
vagas felicidades,
inatuais esperanças.
De loucuras, de crimes,
de pecados, de glórias
- do medo que encadeia
todas essas mudanças. Dentro deles vivemos,
dentro deles choramos,
em duros desenlaces
e em sinistras alianças...
Cecília Meireles

De que são feitos os dias?
De pequenos desejos, vagarosas saudades, silenciosas lembranças.
Entre mágoas sombrias, momentâneos lampejos: vagas felicidades, inatuais esperanças.
De loucuras, de crimes, de pecados, de glórias - do medo que encadeia todas essas mudanças. Dentro deles vivemos, dentro deles choramos, em duros desenlaces e em sinistras alianças...
Cecília Meireles
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